Jogadas ao vento...
As que me nascem na ponta dos dedos...
As que me mordem a língua com vontade de sair...
As que me amarram o corpo em devaneios...
As que me prendem a alma ao chão...
As que se perdem na solidão da noite...
As que se enamoram em arrepios ouvidos...
As que se transformam em carícias...
As que pintam um arco-íris no olhar...
As que encantam o olhar inocente...
As que pintam um arco-íris no olhar...
As que encantam o olhar inocente...
As que nos fazem viajar num mundo encantado...
As que tocam levemente o corpo do ser profundo...
As que vão do desejo sonhado à ilusão real...
As que partem muros construídos...
As que partem muros construídos...
As que se ouvem em silêncios mudos...
As que choram de saudade...
As que cortam o coração em pedaços...
As que choram de saudade...
As que cortam o coração em pedaços...
As que encarceram a alma...
As que rasgam o vazio dos sonhos...
... com dor e amor!
5 comentários:
Em cada palavra “jogada” abre-se um sulco na alma.
Beijos..Gostei.
PS. Maravilhoso o tema “Silêncios Meus”
Digo:tudo se pode nas asas de um sonho e é isso que nos mantém vivos. ☀ڿڰۣ—
O verdadeiro, tem sempre dor e/ou amor...
Magnífico poema, gostei imenso.
Um beijo, Sus.
Como gosto de ler estes teus pulsares sempre cheios de intensas vontades e sentimentos... Gosto muito de passar por aqui e sempre que dá eu venho.
Um grande abraço
É impossivel não gostar deste blog..
Passando para deixar meus votos de lindas FESTA com muita PAZ SAÚDE e HARMONIA.
Que tudo corra bem e que o VERDADEIRO espírito de FIM DE ANO acompanhe seus passos...
Grande ABRAÇO
Passa-se o tempo, mas eu não esqueço deste adorável espaço!!!
Enviar um comentário